Abapa premia jornalistas e estudantes que se destacaram na cobertura do setor do algodão da Bahia

 Notícias 29Nov/23 Abapa premia jornalistas e estudantes que se destacaram na cobertura do setor do algodão da Bahia Aqueles que melhor traduziram a riqueza do algodão da Bahia, por meio de reportagens em mídias impressas ou eletrônicas, levantaram troféus em reconhecimento a esses trabalhos durante o Prêmio Abapa de Jornalismo 2023. A solenidade de entrega […]

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Abapa premia jornalistas e estudantes que se destacaram na cobertura do setor do algodão da Bahia
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Aqueles que melhor traduziram a riqueza do algodão da Bahia, por meio de reportagens em mídias impressas ou eletrônicas, levantaram troféus em reconhecimento a esses trabalhos durante o Prêmio Abapa de Jornalismo 2023. A solenidade de entrega ocorreu nesta terça-feira (28), no auditório do Senac, em Salvador (BA). A cerimônia foi apresentada pela jornalista especializada em agro, Georgina Maynart, que ao lado do presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Luiz Carlos Bergamaschi, revelou os jornalistas profissionais e estudantes vencedores com a entrega de R$ 81 mil em dinheiro e certificados.

Na categoria Profissional, modalidade Televisão, o prêmio foi para a TV Bahia, afiliada da TV Globo, que veiculou a reportagem especial “Onde tem Bahia: Conheça histórias de quem leva a Bahia pelo mundo”, de Eduardo Oliveira (repórter), Jefté Rodrigues (cinegrafista) e Douglas Souza de Oliveira (editor). “Temos muitas Bahias aqui dentro e conhecer o Oeste através dos olhos de quem produz e de quem faz aquela terra ser tão incrível, e conseguir mostrar toda essa riqueza e beleza do algodão para os baianos, se despindo de alguns preconceitos que muitos têm, é algo marcante, e o prêmio coroa esse trabalho feito com muitas mãos”, reforça o repórter Eduardo Oliveira, ao receber o prêmio.

Na Internet, o site Notícias Agrícolas conquistou a honraria com a reportagem “A revolução da cotonicultura brasileira em duas décadas”, do autor Aleksander Horta de Souza. “Esse é o reconhecimento que valoriza o dia a dia de um trabalho, que não é nada fácil. Estamos todo dia no campo, buscando pauta nova e tentando entender como o setor agrícola trabalha. Mas contar a história do algodão brasileiro e do trabalho de associações como Abapa e a Abrapa é fácil, porque vocês fazem a diferença e trouxeram para a agricultura brasileira um diferencial na forma de produzir, pensando também na qualidade e em quem vai consumir”, afirma o autor, com o troféu em mãos.

Ponto alto da noite foi a premiação da categoria Jovens Talentos, estudantes de seis faculdades baianas – Centro Universitário UNIFTC; Unijorge; UNIFACS; UFBA, UNIME e UESB – que participaram de uma imersão, por meio de um ciclo de palestras e visitas técnicas nos campos de algodão do oeste da Bahia. Na modalidade escrita, o prêmio foi para a estudante da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Larissa Pereira Almeida, com a reportagem “ESG na cotonicultura: saiba como a adoção da onda sustentável impulsiona a cadeia produtiva do algodão do Oeste da Bahia”. “Quero agradecer a Abapa e nunca vou esquecer esse desafio de ir até o Oeste e participar dessa experiência jornalística de algo que é tão fascinante e belo quanto o algodão”, reforçou a premiada.

Na modalidade de vídeo, o prêmio foi para os estudantes do Centro Universitário UNIFTC, Marcos Vinícius Freitas de Jesus, Atamires Miranda do Nascimento e Wendel Alves de Araújo, que produziram a reportagem “O processo produtivo do algodão na Bahia”. Para esta edição, diante da qualidade do trabalho dos estudantes, além de premiar os trabalhos dos três melhores colocados, de acordo com o regulamento, foram reconhecidas mais duas reportagens das modalidades escrita e vídeo, com uma menção honrosa, além dos troféus. O júri especializado foi formado pelo mestre, engenheiro agrônomo da Universidade Federal de Viçosa, Fernando Rati; pela jornalista pós-graduanda pela Universidade de São Paulo (USP), Silvana Ribeiro, e pelo mestre em comunicação e doutor em literatura pela Universidade de Brasília (UNB), Luiz Claudio Ferreira.

Para o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, a premiação é o momento de reconhecer o trabalho desenvolvido pelos jornalistas ao longo de todo o ano, e que se destacam pelo compromisso sério de levar ao público informação confiável, aprofundada e ética de um setor que emprega tecnologia, inovação e sustentabilidade em todos os seus processos. “Foi uma noite de alegria e de celebrar a dedicação de todos os inscritos no nosso concurso. Recebemos produções de alto nível e abordagens que, por si só, retratam a importância e os atributos de toda a cadeia do nosso algodão, o algodão da Bahia. Agora, junto com a equipe Abapa, já estamos focados na premiação de 2024 que virá ainda melhor e com muitas novidades”, garante.

O Prêmio Abapa de Jornalismo, em sua terceira edição, foi prestigiado por jornalistas e representantes da imprensa, como os presidentes da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), Ernesto Araújo; e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia (Sinjorba), Moacy Neves; representantes do setor agrícola, como os presidentes da Federação de Agricultura do Estado da Bahia (FAEB), Humberto Miranda; e da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Odacil Ranzi; e do poder público, como o deputado estadual Eduardo Salles (PP), atual presidente da comissão de Infraestrutura, desenvolvimento econômico e turismo da Assembleia Legislativa.

Vencedores Prêmio Abapa de Jornalismo
Categoria Profissional – TV

Veículo de comunicação: TV Bahia
Título do Trabalho: Onde Tem Bahia: conheça histórias de quem leva a Bahia pelo mundo.
Autor: Cosme Eduardo Cruz de Oliveira
Coautores: Jefté Rodrigues Ribeiro de Souza e Douglas Souza de Oliveira

Categoria Profissional – Internet

Veículo de comunicação: Site Notícias Agrícolas
Título do Trabalho: A revolução da cotonicultura brasileira em duas décadas
Autor: Aleksander Horta de Souza

Categoria Jovens Talentos – Escrita

1º lugar – UFBA – Larissa Pereira Almeida. Título: ESG na cotonicultura: saiba como a adoção da onda sustentável impulsiona a cadeia produtiva do algodão no Oeste da Bahia

2º lugar – UFBA- Jade Araújo de Oliveira. Título: Caminhos alvos para o futuro.

3º lugar- UNIFACS – Universidade Salvador – Maria Eduarda Gonzaga Matos. Título: Conhecendo o Agro: Programa educacional estimula o interesse pelo agronegócio em escolas do Oeste Baiano.

4º lugar – Centro Universitário UNIFTC – Quézia Silva Nascimento. Título: Cotonicultura anda de mãos dadas com a sustentabilidade.

5º lugar – UNIJORGE – Centro Universitário Jorge Amado – Millena Marques de Sousa. Título: Cotonicultura: o coração do oeste baiano.

Categoria Jovens Talentos – Vídeo

1º lugar – Centro Universitário UNIFTC – Marcos Vinícius Freitas de Jesus, Atamires Miranda do Nascimento e Wendel Alves de Araújo. Título: O processo produtivo do algodão na Bahia.

2º lugar – UNIFACS – Isla Maria de Carvalho Ribeiro, Lis Gabrieli Bonfim Soares Silva. Título: Brasil está prestes a superar os EUA e se tornar o maior exportador de algodão do mundo ainda em 2023/2024

3º lugar – UESB – direto de Vitória da Conquista – Ane Caroline Sousa Xavier, Ellen Milena Gomes Santana. Título: Moda Consciente: Sustentabilidade em cada fibra.

4º lugar – Centro Universitário UNIFTC – Bruna Silva da Costa, Vitória Sacramento Vieira. Título: Sustentável, econômico e social: Entenda a importância do aproveitamento do algodão.

5º lugar – UNIFACS – Universidade Salvador – Sued Mattos Conceição Gomes. Título: Farelo e torta de algodão: subprodutos têm potencial de expandir a criação de gado na Bahia.

Fonte:Assessoria de Imprensa Abapa

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